Re-editado
O Ricardo Santos descobriu rapidamente onde poderíamos ver este belo teto !
Para os outros tornou-se muito mais fácil chegar lá.
Os "Pastéis de Nata, de Belém" são uma das mais populares especialidades da doçaria portuguesa. Embora se possam saborear pastéis de nata em muitos cafés e pastelarias, a receita original é um segredo exclusivo da Fábrica dos Pastéis de Belém, em Lisboa. Aí, tradicionalmente, os pastéis de Belém comem-se ainda quentes, polvilhados de canela e açúcar em pó.
Em 1837, em Belém, próximo ao Mosteiro dos Jerónimos, numa tentativa de subsistência, os clérigos do mosteiro puseram à venda numa loja precisamente uns pastéis de nata. Nessa época, a zona de Belém ficava longe da cidade de Lisboa e o seu acesso era assegurado por barcos a vapor. A presença do Mosteiro dos Jerónimos e da Torre de Belém atraíam inúmeros turistas que depressa se habituaram aos pastéis de Belém.
Na sequência da revolução liberal de 1820, em 1834 o mosteiro fechou. O pasteleiro do convento decidiu vender a receita ao empresário português vindo do Brasil Domingos Rafael Alves, continuando até hoje na posse dos seus descendentes.
No início os pastéis foram postos à venda numa refinaria de açúcar situada próximo do Mosteiro dos Jerónimos. Em 1837 foram inauguradas as instalações num anexo, então transformado em pastelaria, a "A antiga confeitaria de Belém". Desde então, aqui se vem trabalhando ininterruptamente, confeccionando cerca de 15.000 pastéis por dia. A receita, transmitida e exclusivamente conhecida pelos mestres pasteleiros que os fabricam artesanalmente na Oficina do Segredo, mantém-se igual até aos dias de hoje.
Tanto a receita original como o nome "Pastéis de Belém" estão patenteados.
A Oficina do Segredo na Fábrica dos Pastéis de Belém guarda a antiga receita secreta da confecção e preparação dos verdadeiros pastéis de nata - os Pastéis de Belém.
Os mestres pasteleiros da Oficina do Segredo são os poucos detentores da receita, assinam um termo de responsabilidade e fazem um juramento em como se comprometem a não divulgar a receita.
Texto da Wikipédia
Inicial :.
A anterior veio a ser fácil.
E esta, ... sabem onde é ?
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O tecto é lindo. Lá me esqueci de lhe tirar o “c”.
ResponderEliminarParece uma sala igualmente requintada.
Não sei.
Bjos
Por tectos, só lá vou se for a capela Sistina... onde nunca estive! :)))
ResponderEliminarPastéis de Belém !
ResponderEliminarEsta era para mim mais difícil. Valeu a dica do Ricardo Santos. C. em 1837.
ResponderEliminarJá são mais que horas de ir para a caminha (1,20 da madrugada). Que vontade me deu de comer um pastel de nata...
ResponderEliminarAntes de ver os comentários acima já tinha andado a pesquisar lá por perto.
Ah! Pois... 1837!
ResponderEliminarPara revisitar todos os locais que conheço mais aqueles que fico a conhecer aqui nos vossos blogues, necessitaria de um ano em Portugal! Vou começar a olhar para tetos, paredes, candeeiros, cantos.... . : )
Pronto,nada a dizer...!
ResponderEliminarÇa y est! :-))
Abraço
Comia um pastel de belém agora mesmo, mas não teria acertado (embora me parecesse lógico que fosse na capital:))
ResponderEliminarbeijocas e venha daí um pastelito!
Catarina
ResponderEliminarNeste caso o requinte está mais nos excepcionais “Pasteis de Nata de Belém” !
A sala mantém-se muito popular e praticamente com o aspecto de há muitas muitas décadas ! Se não conheces é uma ida obrigatória, muito próxima ao Mosteiro dos Jerónimos e ao Palácio da Presidência !
Bjs
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Teté
ResponderEliminarDesta não tens desculpa ! :) De certeza que já lá foste ! :))
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Ricardo Santos
ResponderEliminarBingo ! ... (mas deste-me cabo do negócio ! ... agora vai tudo para lá e fazem muito bem ! :))) )
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Teófilo Silva
ResponderEliminarFoi o que eu já disse! :) Estragou-me o negócio dos pasteis ! rsrsrs
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Sonhadora
ResponderEliminarEstes, só de olhar apetecem logo 2 a qualquer hora ! ... e se for com um cafezinho !.... hummm ! ...
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Catarina
ResponderEliminarHá tantos, tantos anos ! ... Depois dá uma leitura no post re-editado que é muito curioso.
Afinal os blogues estão a poupar-te trabalho e tempo. Assim quando vieres cá, já tens os itinerários e os locais de interesse ! :)))
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Rosa dos Ventos
ResponderEliminarFinito .... :((
Olha cá está um bom remédio para o “tédio” !
Rsrsrs
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Nina
ResponderEliminarUm é pouco ! :) Tinham que ser 2 ou 3 com canela e cafezinho ! :)
Estás a ver como eu sou “democrático” ? Porto ontem, Lisboa, hoje,... não há discriminações Norte / Sul ! rsrsrs
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Dos pastéis de Belém só me lembro das filas intermináveis, pois o meu sogro insistia sempre em ir lá comprá-los para o lanche de Sábado e como já não se aguentava de pé tempo suficiente, a sogra ainda menos e o maridão estava ao volante, adivinha quem ia para a fila?
ResponderEliminarMesmo que tenha reparado nos tectos das muitas vezes que lá fui, esqueci! Na verdade, as conversas na fila chamavam mais a atenção... :)))
Teté
ResponderEliminarClaro que sim ! :)) Não é fácil, mesmo tendo lá estado manter na memória esses pormenores.
O senão é exactamente esse das esperas na fila !
15000 pasteis por dia é muito pastel e muito cliente ! :)))
Estive lá 3 ou 4 vezes e somente uma delas para consumir lá mesmo. A vantagem é estarem mais quentinhos ! ... rsrsrs
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Oi Rui
ResponderEliminarque delícia ! adoro os pastéizinhos de Belém.
Claro que aqui temos imitações ,mas mesmo assim gosto de provar sempre que os encontro.
Deu água na boca esse post de hoje.
Temos no centro do Rio um local espetacular que serve chás desde a época da monarquia e faz parte do patrimônio cultural e artístico da cidade e é um ponto de encontro , cheio de glamour.
Lá temos os tais pasteizinhos de nata, só nao devem ser os de Belém rsrs
abraços abraços Rui
bom feriado
E eu tão longe destes pastéis! :-))
ResponderEliminarOlá, desculpe invadir seu espaço assim sem avisar. Meu nome é Fabrício e cheguei até vc através do Blog "to fora to dentro". Bom, tanta ousadia minha é para convidar vc pra seguir meu blog Narroterapia. Sabe como é, né? Quem escreve precisa de outro alguém do outro lado. Além disso, sinceramente gostei do seu comentário e do comentário de outras pessoas. Estou me aprimorando, e com os comentários sinceros posso me nortear melhor. Divulgar não é tb nenhuma heresia, haja vista que no meio literário isso faz diferença na distribuição de um livro. Muitos autores divulgam seu trabalho até na televisão. Escrever é possível, divulgar é preciso! (rs) Dei uma linda no seu texto, vou continuar passando por aqui...rs
ResponderEliminarNarroterapia:
Uma terapia pra quem gosta de escrever. Assim é a narroterapia. São narrativas de fatos e sentimentos. Palavras sem nome, tímidas, nunca saíram de dentro, sempre morreram na garganta. Palavras com almas de puta que pelo menos enrubescem como as prostitutas de Doistoéviski, certamente um alívio para o pensamento, o mais arisco dos animais.
Espero que vc aceite meu convite e siga meu blog, será um prazer ver seu rosto ali.
Abraços
http://narroterapia.blogspot.com/
Rui,
ResponderEliminarEstou a anotar todos esses lugares interessantes. Esta pastelaria não porque já a conheço embora não passe por lá há 2 ou 3 anos. Pastéis de nata não estão no topo da minha lista de doçaria mas quando vivi em Lisboa (poucos anos) era um local que se visitava com certa frequência. Agora até comia um directamente vindo de Lisboa City! Um apenas. Acho-os enjoativos! : ( Os canadianos gostam muito dos pastéis de nata e, evidentemente, todas as pastelarias portuguesas daqui os confecionam. Chamam-nos (os canadianos) “ Portuguese custard tarts” ou então pronunciam “passhhhtéis de nata”. : )
(Hummm... têm-se divertido por aqui...)
ResponderEliminar;)
Ah Rui...Ah Rui...hoje não lhe chamo amado e sim MALVADO!!!rsrs Isso não se faz com essa sua amiga...é covardia! Postas aqui, mais uma vez, uma das minhas paixões portuguesas e nem tem como me mandares alguns...afff... tô de mal viu?!
ResponderEliminarNão gosto de pastéis de Belém,mas gosto muito do estabelecimento.
ResponderEliminarLis
ResponderEliminarMaravilhosos e únicos, Lis ! Em qualquer lado, em Portugal há muitos pasteleiros destas “natas” e nenhum se compara a estes de Belém ! :) São realmente diferentes !
Beijinho, Lis e para ti sim, um bom feriado de carnaval que aí vale a pena. O carnaval, por cá, não tem nada a ver com o do Brasil , até pelo calor ! :)
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Rosa dos Ventos
ResponderEliminarSe tu te queixas da distância, então eu,... estou ao dobro! :))
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Fabrício Santiago
ResponderEliminarAntes de mais muito bem vindo !
Claro que sim ! Terei todo o gosto em ir passando pelo “Narroterapia” ! :))
Abraço
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Catarina
ResponderEliminarUnzinho só !? ... mesmo destes ?... :))
Há quem os considere das melhores doçarias que se fabricam em Portugal ! :))
Pronúncia típica inglesa : “passhhhtéis de nata” ! :))
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oops!!!
ResponderEliminarClaro que sim ! ... ou não houvesse por aqui uns pasteisinhos tão deliciosos ! rsrsrsrs
Vai um com um cafèzinho ? ... :)))
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Regina Rosenbaum
ResponderEliminar:)) Esse “malvado” até me soou bem ! rsrsrs
É de facto uma "malvadez" olhar para aquelas fotos, Rê !
Dá outra olhadela, vá ! rsrs ... que eu fico “sádico de malvado” ! :)) ... e não é covardia, não, que estou a dize-lo de frontalmente !
Tens mesmo que vir cá comê-los porque são bons é a sair do forno ! rsrsrsrs
Vai olhar a foto outra vez, vai ! :))
Beijoca procê, Rê e Bom Carnaval !
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Carlos Barbosa de Oliveira
ResponderEliminarEntão havemos de ir juntos ao estabelecimento e eu como pelos dois ! rsrsrs ... É justo ! :)
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