Muhammad Hosni Sayyid Mubarak, nascido em 04 de maio de 1928, foi o quarto presidente do Egipto , de 1981 a 2011.
Mubarak foi nomeado vice-presidente do Egito em 1975 assumindo a presidência em 1981, na sequência do assassinato do presidente Anwar El Sadat .
A duração de seu mandato foi a maior desde Muhammad Ali Pasha .
Mubarak foi derrubado após 18 dias de manifestações, ficando interinamento em seu lugar, a partir 11 de fevereiro, o vice-presidente Omar Suleiman Mubarak, que viria a renunciar transferindo o poder para o Conselho Supremo das Forças Armadas .
Naquele dia, Mubarak e sua família deixaram o palácio presidencial no Cairo e mudou-se para Sharm el-Sheikh , no Egipto .
Vem isto a propósito do valor do dinheiro, para quem ele é "lixo" e dos "luxos" egípcios.
Notaram alguma coisa de especial na foto acima ?... Certamente que não !...
Ninguém notaria à primeira vista.
Pequenos grandes luxos, absolutamente supérfluos, a que somente alguns, para quem o valor do dinheiro não conta, têm acesso.
Então, reparem com atenção na foto abaixo :
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Uau! Nunca tinha visto ou ouvido falar numa tal excentricidade!
ResponderEliminarNão é só excentricidade, é narcisismo também!
ResponderEliminarBem dito, Rosa dos Ventos! Narcisismo.
ResponderEliminarVou te contar...como diz o bordão por aqui: né brinquedo não! Ego inflado assim...só mesmo em terra de faraós.
ResponderEliminarBeijuuss n.c.
Catarina
ResponderEliminarRosa dos Ventos
Regina
Obrigado pelo comentário ! :))
De facto : Excentricidade, narcisismo, ego inflado, faraónico ! :)))
Bj
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Qual narcisismo, qual quê?
ResponderEliminarQuando for rica, quero um vestido com bordados a ouro...e com o meu nome, tb!
Afinal, quem é mais narcisista?;)
(gente doida, dá nisto!)
Já na minha terra se dizia que o nome dos tolos anda escrito por todos os lados!
ResponderEliminarNarcisismo (e foleirice) puro! Também deve querer dizer que a toleima já lhe estava a atacar o cérebro... ;)
ResponderEliminarNina
ResponderEliminarSonhadora
Teté
:))) Quando o poder sobe à cabeça e inebria e o dinheiro não conta para nada a imaginação tem que inventar os ínfimos pormenores para fazer a diferença entre os "deuses" e os "reles humanos" !
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