29/04/2019

JORGE DONN - BOLERO DE RAVEL



Um dos filmes da minha vida !!! ... 




Não me canso de ver e ouvir este final do filme - "Les Uns et Les Autres - Retratos da Vida

Um filme de Claude Lelouche,  "complicado", conta a história de três gerações de quatro famílias, unidas pelo amor à música e à dança, que se cruzam em circunstâncias históricas num período entre a IIª Guerra Mundial e 1980 em 4  países : França, Alemanha, Rússia e Estados Unidos.

Essas 4 histórias unem-se na cena final, num concerto / dança (Bolero de Ravel) em Paris, sob a Torre Eiffel .
É sempre necessário estar atento a quem é quem !...

Também um dos tais que não pode deixar de ser visto !


WIKIPEDIA  -  Sobre o filme

WIKIPEDIA -  Maurice Ravel


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27 comentários :

  1. Um filme que ficou para sempre na história do cinema. Belíssimo!
    O Bolero de Ravel não me canso de ouvir. As notas finais em crescendo até arrepiam. Fabuloso!

    Gostei deste teu recomeço, Rui!
    Regressaste em bom! :))

    Beijinhos.

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    1. Já lá vão tantos anos e continua a ser um daqueles que mais me marcou !
      Estes dias tenho ouvido imensas vezes este vídeo delicioso, quer pela música, quer pela dança, mas acima de tudo, a fazer-me recordar o filme !

      Obrigado, Janita. Um recomeço com algumas intermitências. Tinha (tenho) muitas coisas para pôr em ordem . :))

      Beijinhos !

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  2. Esqueci-me de falar no bailarino. :)
    Não posso dizer que o aprecie mais do que gostei de Rudolf Nureyve, mas esta cena ele é sublime, sim.

    :)

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    1. Claro que escolhi este por se tratar deste filme !
      O Rudolph Nureyev foi de facto o maior de todos os tempos e então quando dançava com a Margot Fonteyn … !!! Fabulosos ! Ainda procurei, mas não o encontrei neste bailado ! :(

      O filme não poderia acabar melhor com esta dança ! :))

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  3. Um filme que gostei de ver!

    Bem vindo amigo.

    Beijinhos

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    1. Não me admira, Adélia ! ☺ … Para mim, o melhor de sempre, por toda a trama !

      Obrigado
      Beijinhos e tudo de bom !

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  4. O realizador francês Claude Lelouch irá passar na minha rúbrica de cinema, só não sei é ainda quando :))
    Um filme excepcional aliás como toda a filmografia francesa !
    Obrigado Rui por aqui fazê-lo lembrar !

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    1. O Claude Lelouch “construiu” uma trama que me obrigou a estar sempre atentíssimo a "quem era quem" nas gerações seguintes ! … Um filme muito difícil de acompanhar !

      Fico a aguardar o teu post , Ricardo ! :))

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  5. Não vi o filme. Mas a julgar pelo final é uma pena que não o tenha feito.
    Abraço

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    1. Foi uma perda (recuperável), Elvira ! ☹ … Creio que poderá vê-lo sem ser na sala de cinema !
      Olhe que vale a pena !
      Abraço

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  6. Do que te foste recordar...
    Gostei!

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    1. :))) Recordar é viver, não é verdade ?… Talvez porque nunca o tenha esquecido e pelo que me impressionou !?…
      E tenho falado nele muitas vezes ! :))

      Obrigado, Catarina.

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  7. Há quantos anos vi!!!
    Já nem me recordava.
    Aquele abraço

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    1. :)) Verdade, Pedro. Há tantos anos ! ... Há coisas que nos marcam e nunca se esquecem (eu, pelo menos) e agora apeteceu-me recordá-lo . :)
      Abraço

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  8. Imagens muito belas, Rui!
    esse filme e sobretudo essa música, parece que foi uma espécie de milagre :)
    a Europa dá a entender que ficou sem imaginação para fazer coisas bonitas nos dias hoje, vem tudo enlatado de fora ou então é só "cama e/ou porrada", bah!...
    a fasquia está mesmo muito baixa, onde andarão os talentos ?!
    feliz dia de primavera para ti :)

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    1. Também acho, Angela !
      Como disse, todos os dias a tenho ouvido, quando estou ao computador (agora, por ex.) :)

      Não sei se será apenas impressão nossa, ou um tipo de saudosismo, mas o facto é que não tenho visto ultimamente (anos) filmes que nos marquem como alguns outros do passado. (?)

      Obrigado. Igualmente para ti. :)

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    2. Esse género de filmes requeriam paciência para os visualizar, compreender, admirar
      nos dias de hoje, o pessoal quer tudo muito rápido, que se saiba logo quem são os maus, e porque morrem, eh eh eh…
      às vezes até os bons morrem no fim, então as pessoas saem do cinema um bocado desorientadas !

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  9. Também é um dos filmes da minha vida!

    Abraço e bom regresso

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    1. Pois é, Leo. Este foi um “dos tais” que não se esquece !
      Um filme que nos impressionou e deixou marcas ! :))

      Abraço e obrigado :)

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  10. Outro dia passou este filme na TV alemã, mas preferi ver um policial escandinavo que passava à mesma hora noutro canal. Uma amiga minha viu este filme no cinema e também gostou muito.

    Não fiquei arrepiada, nem com a música de Ravel, nem com o bailarino, no entanto, vi o vídeo completo, que dura uma eternidade.

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    1. Qualquer dia irei procurar voltar a vê-lo !!! :))

      Como disse é uma trama muito bem engendrada e difícil de acompanhar, dadas as várias gerações, as 4 famílias e os diferentes países, num cenário de guerra e depois da guerra !
      O "arrepiar", dependerá do nosso estado de espírito e do facto de nesta cena final estarem todos os das várias famílias da última geração, após o conhecimento que temos de tudo o que se passou entre eles, especialmente durante a guerra.
      É como que uma espécie de "conciliação" entre todos, alguns deles bem inimigos que foram !
      Creio que é mais isso, embora associado a um bailado e a uma música especialíssima, que nos causa esses "arrepios" !

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  11. Que maravilha Rui!
    Adorei ver e recordar.
    Este bailado final arrepia.
    Muito obrigada pela partilha.

    Beijos Rui

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    1. :)) Ainda bem que te agradou ! :)
      Eu senti o mesmo. Talvez arrepie mais a quem viu o filme, porque esta parte final foi o culminar de tanta desavença e questões políticas resultantes da guerra !

      Beijinhos, Manu

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  12. Respostas
    1. Não é ela, Catarina. :((
      O comentário seria para o post seguinte. :)

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  13. Já o vi e gostei, mas tenho de o voltar a ver para me lembrar melhor

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    1. Vi mais que uma vez, precisamente porque é um filme muito "difícil" de entender à primeira, no que diz respeito a quem é quem nas várias famílias e nas várias gerações.

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