Ainda bem que a minha namorada é bem fácil de contentar. Na verdade ela detesta centros comerciais. Coisa rara nas mulheres. Essa é uma das razões pela qual não a posso deixar fugir nunca. Eheheheh=)
Rui Pascoal Ora lá está ! Se fossem todas assim, menos mal ! O problema é que não lhes chegam só “esses carinhos” !... Teremos que dar ainda outros mais "carinhos" ! :((((
Teté É uma injuuuustiça muito grande, Té ! :( ... e quando se “lixam” ... :)) esperemos-lhe pela volta ! :)) ... Lá temos que recorrer aos “carinhos” todos ! :))) .
Não gosto de coisas caras mas gosto de coisas boas. Como os bons perfumes nunca estão em saldo, terei que os comprar ao seu “regular price”. Os cosméticos também. Quanto ao resto é uma questão de se saber comprar. : )
Catarina Bem visto ! :) … e “saber” comprar,... é que muitas vezes se desconfia do barato e os olhos fogem para o caro, o que nem sempre compensa ! :)) .
Que saudades tenho deste cantinho. Ando tão atrapalhada com o trabalho!:( Na escola, este ano, as exigências não lembram nem ao Menino Jesus. Se ajudassem os alunos a aprender, seria ótimo, mas ajuda-os é a passar de ano com poucos conhecimentos. Parece ter-se instalado a Pide dentro da escola.:( beijinhos grandes e até já:))
Desminto essa gracinha machista: detesto centros comerciais (mas não sou a namorada de LOL. Aliás, nem sequer sou namorada de ninguém, rrrss)e odeio fazer compras.
Nina Também todos nós temos saudades tuas, mas primeiro que tudo a família, depois o trabalho e finalmente estas paragens ! :)) Já nos últimos anos o que contava eram as estatísticas ! :))
São Eheh Claro que é uma graça, São ! Temos que brincar com “exageros”, sejam eles machistas ou feministas ! Não podemos levar tudo a sério ! Importa é isso ! … retirar daqui uns sorrisos ! 3 tesas não pagam dívidas ! eheheh
Ás vezes julgo que sou muito diferente da maioria, mas não, já vi que não estou só , detesto centros comerciais , detesto fazer compras, prefiro o comércio tradicional, mas como tenho quem vá às compras por mim , está tudo bem. M.A.A.
M.A.A. Fizeste-me lembrar a Carochinha "que não gasta e é poupadinha" ! eheheh ! ... O que eu passo quando "tenho" que acompanhar a minha mulher nos centros comerciais !... Não consigo andar a ver montras. Na maior parte das vezes encosto "às boxes" e pronto ! eheheh .
No que me diz respeito até gosto de carinho mas nem tudo preciso ser carinho.
Já no que se refere a baratas, desde criança que costumava apanhar baratas já mortas, enfiava-as numa linha fazendo um colar bem comprido para depois surpreender uma amiga que morria só de ver uma barata nem que fosse morta.
Estás a imaginar a cena dos gritos que ela dava até conseguir tirar o colar do pescoço?
Hoje reconheço que era uma grande maldade mas isto tinha a conivência da minha ma~e e uma sua amiga. Grandes marotas!!!!
Caro confrade Rui da Bica! Este mito vigente de que a mulher é perdulária me fez lembrar da minha saudosa tia paterna, a Sra. Noêmia de Oliveira Fabbrini (1917-200)... Ela era minha tia dileta e soube administrar e decuplicar a herança que recebeu do meu avô paterno, o Sr. João Paulo de Oliveira (1884-1947), porque tinha ojeriza a desperdício e gastar dinheiro desnecessariamente... Depois que ela ficou viúva, em 1975, agiu com braço de ferro para dividir os bens com seus três filhos (já falecidos). Após o óbito da tia Noêmia, os netos e a filha, que então ainda era viva, tornaram-se desafetos por conta da herança deixada pela minha amada e saudosa tia... Fico desalentado quando vou visitar o jazigo da tia Noêmia, lá sepulcrário da Vila Euclides, em São Bernardo do Campo-SP, porque parece que pertence a uma família sem eira nem beira, tendo em vista que os netos não o conservam e quando muito têm a audácia de colocarem flores artificiais na fria lápide que cobre a campa[sic]... Minha saudosa tia nasceu, viveu e morreu, no bairro de Piraporinha, atualmente pertencente ao município de Diadema-SP... Qualquer dia destes contar-lhe-ei as histórias que ela me relatava a respeito da avô paterna dela, que era paulistana, a Sra. Leopoldina Maria Fagundes de Oliveira (1856-1932)... Caloroso abraço! Saudações parcimônicas e familiares! Até breve... João Paulo de Oliveira Diadema-SP
Tite Eu acho que todos nós gostamos de “carinhos”. Como é possível não gostar ? Essa do colar de baratas mortas é o máximo ! Estranho é conseguir apanhar tantas para um colar ! eheheh És (eras) muito mazinha ! ahahahah .
Prof. João Paulo Oliveira Ah! Grande tia, Prof ! :)) O que comprava que nem todas as mulheres gostam do “carinho” (relativo ao preço) ! :)) … e aprendi um termo novo que nunca tinha ouvido : “ojeriza” (má vontade contra…) que aqui substituímos por “adversa” (ou menos bem por aversa ou avessa). Outra palavra curiosa (que não usamos) é “sepulcrário”, aqui “cemitério” ! :) Já agora que estamos “numa de ortografia” acho curioso que no Brasil se continue a utilizar o acento circunflexo, quando por cá utilizamos o acento agudo nos mesmos casos. É enriquecedora esta troca de informações ortográficas.
Mázinha não era. Achava graça eu não ter medo de baratas nem de qualquer bicharoco (só ratos e lagartixas) sendo miúda e uma mulher ficar completamente siderada de ver uma barata nem que fosse morta.
A casa da nossa amiga tinha uma despensa de trapos (era costureira) e quando se fazia a limpeza elas lá estavam mortas de patas para o ar. O meu trabalho era mesmo pegar em agulha e linha e fazer os colares de tempos a tempos.
Era giro ver a desgraçada da Amélia, empregada desta minha amiga, subir cadeiras e mesas fugindo se visse alguma barata no chão ainda viva.
Coisas de tempos que já lá vão
Hoje, com tantos ratitos que os meus gatos me trazem, já mortos claro, acho que nem desses pobres indefesos tenho medo. LOL
Graça Sampaio Tu e todos sabem que é a "brincar" ! Acho piada a esta "guerra dos sexos" ! :))) Ninguém mais do que eu, respeita tanto as mulheres pelo que são, como são e pelo que valem ! Quantas vezes me refiro a elas como "o sexo forte" ! :))) Se te disser que o "meu ídolo" é a minha mulher, Lena, podes acreditar !
Ainda bem que a minha namorada é bem fácil de contentar. Na verdade ela detesta centros comerciais. Coisa rara nas mulheres. Essa é uma das razões pela qual não a posso deixar fugir nunca. Eheheheh=)
ResponderEliminarSejamos justos! Nem todas são assim...
ResponderEliminarHá-as bem pior.
:)
Que injustiça: eu cá gosto de quase tudo baratinho... e às vezes lixo-me! :)
ResponderEliminarL.O.L.
ResponderEliminarDe maneira nenhuma, L.O.L. !!! … Coisa raríssima ! :)))
Segura bem !!! eheh
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Rui Pascoal
ResponderEliminarOra lá está ! Se fossem todas assim, menos mal !
O problema é que não lhes chegam só “esses carinhos” !... Teremos que dar ainda outros mais "carinhos" ! :((((
:))))
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Teté
ResponderEliminarÉ uma injuuuustiça muito grande, Té ! :( ... e quando se “lixam” ... :)) esperemos-lhe pela volta ! :)) ...
Lá temos que recorrer aos “carinhos” todos ! :)))
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Eu gosto de tudo caro.
ResponderEliminarPouco, mas caro.
Quanto aos carinhos nem caros, nem baratos.
Claro tudo carinho e nada de baratas
ResponderEliminarkis :=)
Não gosto de coisas caras mas gosto de coisas boas. Como os bons perfumes nunca estão em saldo, terei que os comprar ao seu “regular price”. Os cosméticos também. Quanto ao resto é uma questão de se saber comprar. : )
ResponderEliminarPor vezes o que é barato/a torna-se carinho. : )
ematejoca
ResponderEliminarTens horror a “barata” e “carinho” só “material”, não é ? :))
Não estará um bocado “frio” por esses lados ? :)))
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Avogi
ResponderEliminarConfere plenamente ! :))) ... Sinceridade acima de tudo ! eheheh
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Catarina
ResponderEliminarBem visto ! :) … e “saber” comprar,... é que muitas vezes se desconfia do barato e os olhos fogem para o caro, o que nem sempre compensa ! :))
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Que saudades tenho deste cantinho.
ResponderEliminarAndo tão atrapalhada com o trabalho!:(
Na escola, este ano, as exigências não lembram nem ao Menino Jesus. Se ajudassem os alunos a aprender, seria ótimo, mas ajuda-os é a passar de ano com poucos conhecimentos.
Parece ter-se instalado a Pide dentro da escola.:(
beijinhos grandes e até já:))
Desminto essa gracinha machista: detesto centros comerciais (mas não sou a namorada de LOL. Aliás, nem sequer sou namorada de ninguém, rrrss)e odeio fazer compras.
ResponderEliminarMas levo um sorriso, sem dúvida rrsss
Bom fim de semana
Nina
ResponderEliminarTambém todos nós temos saudades tuas, mas primeiro que tudo a família, depois o trabalho e finalmente estas paragens ! :))
Já nos últimos anos o que contava eram as estatísticas ! :))
Bj e bom fim de semana ! :)
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São
ResponderEliminarEheh Claro que é uma graça, São ! Temos que brincar com “exageros”, sejam eles machistas ou feministas ! Não podemos levar tudo a sério !
Importa é isso ! … retirar daqui uns sorrisos !
3 tesas não pagam dívidas ! eheheh
Bom fim de semana !
.
Ás vezes julgo que sou muito diferente da maioria, mas não, já vi que não estou só , detesto centros comerciais , detesto fazer compras, prefiro o comércio tradicional, mas como tenho quem vá às compras por mim , está tudo bem. M.A.A.
ResponderEliminarM.A.A.
ResponderEliminarFizeste-me lembrar a Carochinha "que não gasta e é poupadinha" ! eheheh !
... O que eu passo quando "tenho" que acompanhar a minha mulher nos centros comerciais !... Não consigo andar a ver montras. Na maior parte das vezes encosto "às boxes" e pronto ! eheheh
.
No que me diz respeito até gosto de carinho mas nem tudo preciso ser carinho.
ResponderEliminarJá no que se refere a baratas, desde criança que costumava apanhar baratas já mortas, enfiava-as numa linha fazendo um colar bem comprido para depois surpreender uma amiga que morria só de ver uma barata nem que fosse morta.
Estás a imaginar a cena dos gritos que ela dava até conseguir tirar o colar do pescoço?
Hoje reconheço que era uma grande maldade mas isto tinha a conivência da minha ma~e e uma sua amiga.
Grandes marotas!!!!
Bom FdS
Caro confrade Rui da Bica!
ResponderEliminarEste mito vigente de que a mulher é perdulária me fez lembrar da minha saudosa tia paterna, a Sra. Noêmia de Oliveira Fabbrini (1917-200)... Ela era minha tia dileta e soube administrar e decuplicar a herança que recebeu do meu avô paterno, o Sr. João Paulo de Oliveira (1884-1947), porque tinha ojeriza a desperdício e gastar dinheiro desnecessariamente...
Depois que ela ficou viúva, em 1975, agiu com braço de ferro para dividir os bens com seus três filhos (já falecidos). Após o óbito da tia Noêmia, os netos e a filha, que então ainda era viva, tornaram-se desafetos por conta da herança deixada pela minha amada e saudosa tia... Fico desalentado quando vou visitar o jazigo da tia Noêmia, lá sepulcrário da Vila Euclides, em São Bernardo do Campo-SP, porque parece que pertence a uma família sem eira nem beira, tendo em vista que os netos não o conservam e quando muito têm a audácia de colocarem flores artificiais na fria lápide que cobre a campa[sic]...
Minha saudosa tia nasceu, viveu e morreu, no bairro de Piraporinha, atualmente pertencente ao município de Diadema-SP... Qualquer dia destes contar-lhe-ei as histórias que ela me relatava a respeito da avô paterna dela, que era paulistana, a Sra. Leopoldina Maria Fagundes de Oliveira (1856-1932)...
Caloroso abraço! Saudações parcimônicas e familiares!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Tite
ResponderEliminarEu acho que todos nós gostamos de “carinhos”. Como é possível não gostar ? Essa do colar de baratas mortas é o máximo ! Estranho é conseguir apanhar tantas para um colar ! eheheh
És (eras) muito mazinha ! ahahahah
.
Prof. João Paulo Oliveira
ResponderEliminarAh! Grande tia, Prof ! :))
O que comprava que nem todas as mulheres gostam do “carinho” (relativo ao preço) ! :))
… e aprendi um termo novo que nunca tinha ouvido : “ojeriza” (má vontade contra…) que aqui substituímos por “adversa” (ou menos bem por aversa ou avessa).
Outra palavra curiosa (que não usamos) é “sepulcrário”, aqui “cemitério” ! :)
Já agora que estamos “numa de ortografia” acho curioso que no Brasil se continue a utilizar o acento circunflexo, quando por cá utilizamos o acento agudo nos mesmos casos.
É enriquecedora esta troca de informações ortográficas.
Grande abraço, Prof. ! :))
.
Mázinha não era.
ResponderEliminarAchava graça eu não ter medo de baratas nem de qualquer bicharoco (só ratos e lagartixas) sendo miúda e uma mulher ficar completamente siderada de ver uma barata nem que fosse morta.
A casa da nossa amiga tinha uma despensa de trapos (era costureira) e quando se fazia a limpeza elas lá estavam mortas de patas para o ar. O meu trabalho era mesmo pegar em agulha e linha e fazer os colares de tempos a tempos.
Era giro ver a desgraçada da Amélia, empregada desta minha amiga, subir cadeiras e mesas fugindo se visse alguma barata no chão ainda viva.
Coisas de tempos que já lá vão
Hoje, com tantos ratitos que os meus gatos me trazem, já mortos claro, acho que nem desses pobres indefesos tenho medo. LOL
Tite
ResponderEliminarrsrsrsrs
Os bichinhos mortos não podem fazer mal a ninguém !
:)))))
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Sempre a meter-se com as mulheres, este malvado deste Rui!... Que seria de vós, homens, sem nós!...
ResponderEliminarOlhe, e já agora, digo-lhe: não tenho medo nenhum de baratas! Já de ratos....
Graça Sampaio
ResponderEliminarTu e todos sabem que é a "brincar" !
Acho piada a esta "guerra dos sexos" ! :)))
Ninguém mais do que eu, respeita tanto as mulheres pelo que são, como são e pelo que valem !
Quantas vezes me refiro a elas como "o sexo forte" ! :)))
Se te disser que o "meu ídolo" é a minha mulher, Lena, podes acreditar !
Bj. querida amiga ! :))
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