A Sonhadora reconheceu a localização do "hipocausto", na foto .
Fotos da Net (identificadas)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjACHFwZgkvAh5yuYF8GQQO_t7KBB7VNW_hyv_Ojao8KoBJZOQBVoAjmq4CzcRphJER9lZUzx_F_H7jakBqVQZMhDkBZyQLYXBlK73RmFBbL2QCwuTksMYTdTYpRevN0J0vJaJgbPChN_I/s400/43629865_DECflvja_Conimbriga2114.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivaopoHlHFeX3fsBport9oJ7PrLIJQbYbsWLVpDQBOeSUCbj14aCPMgBn61x5lmj-IW9tog6aUq8uzmZud__-6EOVH_luAu4DRuB4C_zKkEHvArr-V-RYtrcN6X0_6JmpnnsWG9uWcPCk/s400/Conimbriga2a.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjk_VmHrbMYIuem1_w4QesJylzi4QnEG5Qp9dtUIPhmq6zqul-17CGMaFlgCcb7h5do5_ylkEc3G8QSG1R7rMd2mYBHJL8D-FIAX0BMqjHensGhbzk7Y6qc7cXiO9Dr89wgueuMF1lTS4Q/s400/Hipocr2.jpg)
A foto representa o Hipocausto (forno subterrâneo) nas ruínas romanas de Conímbriga.
Os pavimentos das termas eram compartimentos e as canalizações de aquecimento das águas eram suportados por arcos de tijolo que definem um espaço interior (hipocausto).
Do sistema de aquecimento fazem parte as fornalhas e canalizações para condução de ar quente que irá aquecer as águas.
Trata-se de um complexo, que contempla zonas de banhos frios (frigidarium), zonas aquecidas (tepidarium, caldarium) e a sala destinada a provocar a transpiração (o laconium).
Na foto inicial :
Banhos particulares. Pormenor subterrâneo do hipocausto.
Séc. IV d. C.
Foto de Delfim Ferreira, no Museu Monográfico de ConímbrigaInicial :.
Onde poderemos ver isto ao natural ?
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjV6XSfvUp70wbGvHfFhUrXLOX79Bd-CCOW2_xgcTpQMfNS44KiqWz8byYSyJKx7euhhtZO0L6kZc3rljKW1tq-Kff1fif1LbMsnB7SXpZaH69MxNu1BpuhghHfgP81NO0ZYldxQntIIr0/s400/%252Bfhn.jpg)
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Não será Conimbriga?
ResponderEliminarResposta dada pela Sonhadora.:)
ResponderEliminarPeço desculpa por dar assim a resposta abertamente mas a verdade é que na altura não tinha pesquisado e atirei à sorte.
ResponderEliminarEm Roma, sê romano!
ResponderEliminarSó que eles chegaram até cá e deixaram as suas marcas em muitos locais entre os quais este que já está dito!
Eram grandes, estes senhores, Rosa.:)
ResponderEliminarOlá,
ResponderEliminarIncrível!!! Efeito bem bonito... rústico...
Abraços fraternos
Sonhadora
ResponderEliminarÉ mesmo lá e não tens que pedir desculpa ! :))
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Nina
ResponderEliminarConfirmado ! Foi óptimo terem cá estado. Deixaram mesmo as suas marcas !
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Rosa dos Ventos
ResponderEliminarConímbriga (ruínas) está de facto muito bem preservada e cada vez melhor ! Em tempos passei por Niróbriga e ainda estava tudo muito atrasado. Não sei como estará agora.
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Orvalho do Ceu
ResponderEliminarRealmente o efeito está óptimo, com muito luz , talvez artificial, com focos a fazer realçar o tijolo.
Bjs
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Temos tanta estória encoberta pelo país fora.
ResponderEliminarDeliciei-me qd estive a dar aulas em Mértola, mas aqui bem perto há a Citânia de Sanfins que tb merece ser visitada.
bji, amigo
Nina
ResponderEliminarÉ verdade, Nina. Só Castros (celtas) há bastante mais de 100. Ainda as Citânias, para além das ruínas Romanas, é muita coisa.
Alem dessa de Sanfins conheço também a de Briteiros, perto das Taipas. Estive o ano passado também no Castro de S, Lourenço, em Esposende.
jinho
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Bolas cheguei demasiado tarde...
ResponderEliminarAmanhã vou pôr o despertador prá 5h da manhã e daqui não saio...
Beijinho :)
Olá maria ! :))
ResponderEliminarEntão se chegaste tarde e não queres saír é por causa do "quentinho" que a foto transmite ? rsrsrs
Beijinho :))
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Só cheguei agora! E está o enigma desvendado! Sim, porque se não estivesse, aqui estava a “desvendadora” para o fazer num ampliar de imagem! : )
ResponderEliminarVisitei Conímbriga e não vi nada disto... Mas deixa-me dizer que a foto é linda!
ResponderEliminarCatarina
ResponderEliminarrsrsrsrs Cara ""desvendadora" :)) não acredito que num ampliar de imagem conseguisses, mas conseguirias por exclusão de partes. Não são muitos os locais prováveis, em Portugal ! :))
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Swt
ResponderEliminarNão se vê porque está subterrâneo e de acesso praticamente impossível ao público. A foto é de Delfim Ferreira e encontra-se no Museu Monográfico de Conímbriga.
Re-editei o post com mais fotos.
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