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21/10/2011

ORGANISMOS PÚBLICOS

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Reeditado

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Acrescentado o gráfico da Dívida Pública em função do PIB, dos últimos 160 anos.
... E comentários aos comentários.

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Onde andavam os críticos do actual governo e das medidas que estão a ser tomadas, enquanto o governo anterior se "divertia" a criar estes organismos (vídeo) ? ...
Nunca ouvi críticas quando da criação deste "POLVO" e de todos os projectos megalómanos que se implementaram ou tentavam implementar. Pelo contrário, só ouvia incentivos, estando já à vista de todos a crise que nos rondava e da qual não faltaram avisos ao governo de então, que teimava em dar o salto por cima e garantia que a crise era para os outros, estando Portugal numa situação privilegiada na Europa.

Será que alguém pode dizer que não se lembra ?
Porque não são julgados os políticos que tão mal nos fizeram ?
Porque não se esclarece a proveniência dos 383 milhões de "uma família", em paraísos fiscais ?
Há "desaparecimentos estratégicos" que dão muito jeito !

"Quem vier atrás que feche a porta" !




Os portugueses têm uma ideia errada do que é o Estado e da proveniência dos dinheiros públicos !
Será que pensam que o Estado é uma "máquina" que produz dinheiro para tudo, alimentada apenas de intenções ?
Não !!! ...
O Estado e todos estes dinheiros que "esbanjou" somos nós e os dinheiros,... os dos nossos impostos !
É evidente que há outras "entradas" de dinheiro : o das Exportações e o do Turismo (de estrangeiros), mas esse está a ser consumido pelas Importações (entra por um lado e sai pelo outro)!

Há que ter noção que tudo que o Estado gasta é dinheiro dos nossos bolsos e que se gasta mais do que tem, terá que vir buscá-lo a nós próprios, através de novos impostos! Não cai do céu nem há mecenas para os gastos públicos !
Quando o Estado pensa construir uma estrada, um hospital, criar um novo organismo público, pagar ordenados e regalias chorudas, aumentar ordenados públicos ou pensões, dar subsídios, manter o nº de políticos nos orgãos do Estado, etc., etc., esse dinheiro saiu ou irá sair dos nossos bolsos !
Será tão difícil entender isto ?...
Então quais são as alternativas ? ...

Claro que a única solução seria criar emprego e aumentar drasticamente as nossas exportações, para que dinheiro de lá de fora entrasse em Portugal. Mas como incentivar esse meio, ou torná-lo competitivo, nas actuais condições laborais e sindicais, num país onde ser rico ou onde ser patrão, ou onde criar emprego é "crime" e "especulação" ?
Se eu fosse rico e com possibilidades de criar emprego, por isso mesmo não investiria em Portugal e o mesmo pensam os estrangeiros que o poderiam fazer.
Não faltam por esse mundo fora países onde o investidor (o patrão) é considerado e respeitado, precisamente porque é ele que pode criar emprego e tornar o país rico !

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Gráfico da Dívida Pública em função do PIB, dos últimos 160 anos (da Net).



(apenas apresentados os PM's que tiveram relevância em tempo de governação)

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12/03/2011

MAS QUE GRANDE EQUÍVOCO !

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“Protesto da geração à rasca”

O assunto não é novo ! Há poucas semanas , “Parva que sou” dos Deolinda, com “letra” de Pedro Silva Martins a chamar a atenção para o desemprego, a precariedade e os baixos salário da juventude, nomeadamente daqueles que se qualificaram academicamente, deu o mote para a manifestação de hoje.

… mas acho que há aqui um grande equívoco :
Será que a geração mais à rasca é esta, a da juventude ? …


É que esta geração tem uma vida e um mundo pela frente, tem idade e conhecimentos para emigrar e encontrar futuro promissor em qualquer parte do mundo.
Sejam eles corajosos e adultos o suficiente para se libertar da tutela paternal.

O mesmo não se poderá dizer das gerações dos 40 e 50 anos que, perderam o emprego ou estão em sério risco de o perder (precário em várias circunstâncias) não têm de momento grandes possibilidades de reencontrar outro, estão muito longe da idade de reforma e têm normalmente uma família para sustentar, filhos a preparar para o futuro, além de responsabilidades financeiras adquiridas, para cumprir .

Estas sim, são as gerações enrascadas !

Felizmente que, os que se se sentem nesta situação ou sob ameaça, engrossaram a manifestação, creio que em muito maior número que os que representavam a dita juventude, desfazendo esse equívoco !




Os Deolinda - "Parva que sou"
Música e letra: Pedro da Silva Martins


Sou da geração sem remuneração
e não me incomoda esta condição.
Que parva que eu sou!
Porque isto está mal e vai continuar,
já é uma sorte eu poder estagiar.
Que parva que eu sou!
E fico a pensar,
que mundo tão parvo
onde para ser escravo é preciso estudar.

Sou da geração ‘casinha dos pais’,
se já tenho tudo, pra quê querer mais?
Que parva que eu sou
Filhos, maridos, estou sempre a adiar
e ainda me falta o carro pagar
Que parva que eu sou!
E fico a pensar,
que mundo tão parvo
onde para ser escravo é preciso estudar.

Sou da geração ‘vou queixar-me pra quê?’
Há alguém bem pior do que eu na TV.
Que parva que eu sou!
Sou da geração ‘eu já não posso mais!’
que esta situação dura há tempo demais
E parva não sou!
E fico a pensar,
que mundo tão parvo
onde para ser escravo é preciso estudar.

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17/11/2009

OS POLÍTICOS ( ... OS PUTOS )

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Uma bandeira de pano, num charco
Um sorriso traquina, uns chulos
Na assembleia a correr, uns chatos
O tacho no olhar, dum puto

Uma promessa que tira, a esperança
Um político de calções, astuto
E a força do ser,...das notas
Contra a força dum povo, que é bruto.

Parecem bandos de "tachos", à solta
Políticos,... Políticos...
São como reles, capitães, da treta
Políticos,... Políticos...

Mas quando a tarde cai
Vão-se as promessas
Sentam-se ao colo d´amante,
É a ternura que volta
E ouvem-no a falar do homem novo
São os políticos deste povo
A aprenderem a ser homens.

As notas brilhando, na mão
A coragem que salta, dos queixos
Um político que diz, que não
Se a "porrada" vier, não deixam

Um tacho abafado, na república
Um acessor no gabinete, da cor
Um político que pede, e esfola
Porque o voto lhe abafa, a dor


autor da (adaptação)- desconhecido

29/10/2009

QUEM ME LEVA OS MEUS FANTASMAS

Eu sei que quase todos já ouviram e viram a versão original deste vídeo do Pedro Abrunhosa, mas esta "versão de imagens" do ruicanau, talvez não.

Ele apresenta uma sequência fotográfica impressionate, no seu verdadeiro sentido :

algumas imagens impressionam, fazem-nos pensar e fazer-nos pensar nunca é demais quando estão em causa situações como as apresentadas. Não só fazer pensar, como, principalmente não deixar esquecer !

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