Re-edição
Este post pretendeu ser uma pequena “partida/homenagem” á Nina (e ao oops!!!), ao colocar um postal, com mais de cem anos, da terra que é sua (seja por nascimento, ligação familiar, ou por adoção) !
Mirandela e o seu rio Tua, que em 1909 invadiu zonas que não eram habitualmente suas, cheias essas que se mantêm ainda hoje como as maiores de sempre (desde que há registos) que assolaram os rios da bacia do Douro e não só !
Claro que a NINA veio a reconhecer depois de muita pesquisa e o OOPS!!! evidentemente que reconheceu também.
Com as dicas ou não, mais tarde, também :
SONHADORA, ROSA DOS VENTOS, KOK, MARIA, CATARINA, vieram a reconhecer.
Obrigado à Teté à Fatima e ao paulofski .
Inicial:.
Saberão que rio é este, que terra é esta, e se apresenta algo de especial ?
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Para começar é uma terra à beira de um rio! :-))
ResponderEliminarSe apresenta algo de especial?
ResponderEliminarUma grande cheia. Já agora também gostava que tivesse umas gôndolas ou um doce típico.:)
Ora, já me tiraram as palavras da boca (ou os dedos do teclado): se não for Veneza, é uma terra alagada com certeza! (rimou e tudo) :)))
ResponderEliminarImperdoável este desafio!
ResponderEliminarÉ a minha terra, carago!
Devo confessar que me foi difícil lá chegar.
ResponderEliminarUma cheia em 1909?
Ainda n era nascida e a cidade está tão diferente agora.
Encontrei o postal, depois de mtas pesquisas.
Sorte!
Digamos que ficará bem o meu nome lá em cima!:)
Nina, assim como quem não quer a coisa, qual é a tua terra? :)))
ResponderEliminarA mesma do oops!!!, Teté, que a aparecer por aqui vai reivindicar de certezinha.lol
ResponderEliminarNão ajudei, pois não?:)
Se te disser que é uma terra na região transmontana, ajuda?;)
Se precisares de mais dicas é só dizeres, Teté.:)
ResponderEliminarA ver se o meu nome não fica sozinho lá em cima.:)
Mira, chica, por supuesto que la encontré! :-))
ResponderEliminarQue espanhol o meu, de estarrecer!
Ó Rosinha,
ResponderEliminarPor lá n se fala espanhol. A fronteira está longe.:)
Nina, não sabia que eras de P. R.
ResponderEliminarE não sou, Sonhadora.
ResponderEliminarEste postal não é de P.R.
Ah...e a que digo minha é, na verdade, a dos meus pais...ou uma aldeola próxima.:)
Ou melhor, o meu pai foi para lá viver aos 3 anos. A minha mãe é que era de uma aldeia vizinha, onde hoje têm casa. Eu nasci em França, mas fiz toda a minha escolaridade na região.:)
ResponderEliminarSó não percebo é que localidade te referes, Sonhadora.
Nina
ResponderEliminarDeve ser o Rio Tâmega. É na terra dos pasteis de C.?
Não, querida.
ResponderEliminarNao é.
Ultraje!
ResponderEliminarE na minha ausência...
(isto de haver pessoas que se outorgam desta bela cidade, sendo ela de um arrabalde /terreola próxima por onde nem Deus passou, tem que se lhe diga...)
;)
(lol! Eu sabia que sobraria para mim!
ResponderEliminarTodos estão de testemunha da minha boa fé. Mais abaixo disse que era a terra do meu pai. Ora, oops!!!lol)
(ah...e passou lá Deus, sim senhor, senão como é que eu estaria aqui?
ResponderEliminarAmigão, prepara-te que hoje vai haver sangue por aqui e nem para as chouriças...doces...vai prestar:))
Nina
ResponderEliminarO rio é teu ou TUA. Quando fores a essa terra trás enchidos cá para a malta.
Há muitos cá por casa e caseirinhos, Sonhadora.
ResponderEliminarUm dia destes ainda vos convido a cá virem para nos rirmos um bom bocado e provarem, assim, as chouriças que a minha mãe faz.:)
Ah...Sonhadora, se estiver viva, claro.
ResponderEliminarIsto está negro, entre mim e o oops!!!...que se julga o verdadeiro dono da terra.:)
Por favor não se zanguem. Se for preciso eu meto-me ao meio.
ResponderEliminarChouriças doces não conheço. Eu gosto mesmo é das alheiras.
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarAs doces são, como o nome indica, doces.
ResponderEliminarTb gosto de alheiras.:)
Nina
ResponderEliminarFoi a única forma de dizer mira... :-))
Pois me parece que a terra em questão começa por M mas ainda não respondi a tudo...
Mas alguém já o fez!
Abraço
E tens toda a razão, Rosinha.
ResponderEliminarSabes que tb lá tem um café com esse nome?
Pois já.
Ainda bem que eu e o oops!!! o vimos antes, senão seria uma bela vergonha para nós.lol
beijocas
Só passei por cá para dizer que não sei de que localidade se trata.
ResponderEliminarMas sei que é o rio Douro.
Descobri pela cor...
1 abraço pah!
A esta hora da noite as cores confundem-me.
ResponderEliminarNem sei como foi possível, já que a cor do Tua (onde já pedalei passando debaixo das duas pontes) não é a mesma do Douro.
Rectificada a situaçõn, já dormirei mais descansado!
+ 1 abraço!
Eu sei que terra é...oops! quase que ia escrever o nome da terra, ai esta cabeçinha :P
ResponderEliminarBolas, não me lembro de uma pista que seja boa...
Beijinho :)
Olá, minha gente! Cheguei agora. E entro só para dizer que não sei. Mas se soubesse também não dizia! : ) Terra do oops?! Humm, tenho uma vaga ideia de um post onde o ooops! dizia que lá passava todos os dias... Ena tantos “ós” no oops! Desculpe! Agora vou encontrar esse post e com sorte ficarei a saber de onde se trata esperando que ninguém mais vá à procura considerando o adiantado da hora. Aqui são 19:36 e por aí já devem estar todos no segundo sono! Finalmente, uma vantagem de se viver num fuso horário diferente!
ResponderEliminarE com esta conversa toda, vou continuar, de certeza, na ignorância! Abraço a todos e bons sonhos. Sonhos cor de rosa ou como os italianos dizem: “sonhos de ouro”! : )
Rui, não ligues a esse pontinho. : ) Cá tenho as minhas razões. Talvez um dia te explique!!!: ))))
ResponderEliminarRosa dos Ventos,
ResponderEliminarOlha lá, minha amiga, a terra é dela?
Se for, já sei qual é!
Ando por aqui sozinha neste blogue a estas horas da noite/madrugada... Vejam lá a quantas Catarinas o Rui não tem que responder. Para te facilitar, responde só a uma, confirmando que, mediante as dicas das nossas queridas Rosa dos Ventos e Nina (desculpa Nina tomar esta liberdade) creio que sei onde aconteceram essas inundações em dezembro (não me esqueci de escrever com letra minúscula : )) de 1909. E agora vou visitar a Sonhadora que deve ter lá um enigma! Abraços.
ResponderEliminarPassei para deixar meu bj!!!
ResponderEliminarOra, Catarina, miminhos nunca amargaram...e eu sou a mimalha mais mimalha da blogosfera.:)
ResponderEliminarJá vi que andaste sozinha nestas lides, enquanto dormíamos.
Pois é. Pedi um desafio ao mestre e ele presenteou-me com este da "minha"terra....que me fez pesquisar bastante.lol
Cá para nós que ninguém nos lê, eu sou mais desta terra do que o sr. oops!!!, senão vê bem:
Eu nasci em França e aos 6 já andava por ali, numa aldeola-ou arrabalde/terreola-, como ele lhe chamou. Estudei 5 anos nesta cidade e é a terra do meu pai (emprestada, desde os 3 anos).
Já ele, nasceu na zona do Douro e passou algum tempo aqui (ok..ok...é lá que os pais têm casa e não há nada que desconheça, mas andou sempre a correr mundo...ou quase sempre.lol)
Pronto.
A cidade é a dele, sim, e o Tua não tem segredos para si, mas tb é um bocadinho minha...ora!:)
Mas lá na sua casa já não se fazem alheiras...só se comem... e na minha ainda as fazemos.:)
E agora que já lancei mais achas para a fogueira, deixa-me sair de mansinho, enquanto ele aqui não vem.lol
beijocas
Um óptimo dia para todos!
A esta hora dorme a doce Catarina e nós por aqui a navegar, com o país e não só a terra "dela", da Nina, a meter água! :-((
ResponderEliminarAbraço
É bem verdade, Rosa.:(
ResponderEliminarbji
Rosa dos Ventos
ResponderEliminarA primeira a acertar ! :))
Uma terra à beira do rio ! :)) Bingo !
Uma boa dica com o espanhol “mira” ! :))
… e é verdade, não só Mirandela a “meter água”, mas todo o país metido nela ! rsrsrsrs
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Teté
ResponderEliminarAqui, até parece Veneza ! rsrsrs
… e a Nina não se “descoseu” com a terra dela ! :)))
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Sonhadora
ResponderEliminarConfusões com P.R. (?) , Chaves e finalmente, Tua e Mirandela com alheiras e chouriços ! rsrsrsrs … e mediadora de conflitos ! :)))
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Kok
ResponderEliminarComeçaste com uma confusão do Douro com o Tua, mas rapidamente lá chegaste ! :))
Abraço
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Nesse tempo o rio Douro não tinha barragens para lhe moldarem o carácter e lhe domesticarem as suas águas bravas. O Douro impunha a sua regra e apenas obedecia às ordens da Natureza. Crescia e invadia, a força das suas águas arrastava tudo deixando um fardo pesado às populações ribeirinhas.
ResponderEliminarO meu avô e a minha mãe contaram-me muitas histórias passadas ali.
Maria
ResponderEliminarChegaste lá facilmente, pelos vistos mesmo sem dicas, mas, acontece muitas vezes não nos lembrarmos de “dicas” a “dicar” ! :)))
Beijinho
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Catarina
ResponderEliminarOptei, como sugeriste, por não responder comentário a comentário (eram só 39 !!! ) :))
Com que então a “trabalhar” nas calmas, na tranquilidade da nossa noite, durante os nossos sonhos, deixando “pontinhos” :)) … e a partir das dicas, acabares por chegar à terra da Nina e do oops!!! :)))
Beijinho
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Fatima
ResponderEliminarObrigado pelo beijinho, Fá ! Outro para ti !
Beijim mineirim ! :))
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Oops!!!
ResponderEliminarEste foi um desafio, com destino, oops!!!.
A Nina pediu mais uma depois da “Aurora” e pensei nesta “partidinha” ! rsrsrs
Abraço
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Nina
ResponderEliminarFoi a pedido ! :)) … e achei piada a ver-te à nora, antes de lá chegares !
“É a minha terra, carago” !!! :))))))
Claro que deves ter ficado surpreendida quando chegaste à conclusão do que se tratava e se não fossem as “cheias” não sei se lá chegarias, tão diferente aquilo está ! :))
Obrigado por teres feito, na minha ausência, as “honras da casa”, rsrsrs mantendo o post “vivinho da silva” com as nossa amigas ! :))
Beijo rsrsrsrs
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paulofski
ResponderEliminarExatamente ! Toda a bacia hidrográfica do Douro era mártir com curtíssima periodicidade, daquelas água que "selvaticamente" lá eram despejadas pelas forças da natureza. Só a partir da construção das variadíssimas barragens (não só em territóio português) foi possível "domesticá-lo" !
Até aí, as populações viviam em constante sobressalto invernoso !
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Cristo bendito sagrado coração de Jesus!
ResponderEliminarQue ubérrimos comentários por aqui estão…
Ó Rui, para estas cheias, devia vir o FMI também!
(vai ao dicionário, Nina, vai...)
;)
LOL!
ResponderEliminarNão vou nada!
Hás-de ser tu a dizer-me o que raio significa ubérrimos!
Oops!!!
ResponderEliminarÉ verdade, oops!!! rsrs … ubérrimos ! … (cheios de “papinha” da boa pró menino e prá menina ! ) . Ainda bem que só vim no fim ! rsrs … e tomaram-me bem conta do estamine !...
FMI ! :) Nesse tempo… cada um por si e Deus com todos ! rsrsrs
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Nina
ResponderEliminarOlha que também tens ! … rsrsrsrs
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Tenho o quê, amigão?
ResponderEliminarUbérrimos?
Céus! Lá tenho eu que ir ao Priberam, para não me envergonharem mais.lol
Un moment, s'il vous plaît!
ubérrimo | adj.
derivação masc. sing. de úbere
ubérrimo
(latim uberrimus, -a, um)
adj.
adj.
1. Muito úbere.
2. Muito abundante.
úbere
(latim uber, -eris, peito, mama; fecundidade; fecundo, fértil)
s. m.
1. Glândula mamária. = mama, mamilo, teta
adj. 2 gén.
adj. 2 gén.
2. Que produz muito. = abundante, farto, fecundo, fértil
Ora bem, perante isto, devo pensar que o oops!!! se referia à abundância dos comentários ou à das mamas?:))
O que me divirto por aqui!lol
beijocas
Nina
ResponderEliminarAinda bem que te divertes, como eu me divito, como nós nos divertimos ! eheheheh
Vês como também tens ?... abundãncia de comentários e mamas ! rsrsrs
Bjocas amigona ! :)))
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LOL!
ResponderEliminarPois tenho.
E sobre a abundância dos comentários, só espero é que o teu comentarímetro não expluda!lol
beijocas
Tenham um dia lindo!
Nina
ResponderEliminarehehehehe Vai explodir mesmo ! :)))
Obrigado. bj
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