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Porque a Páscoa, àparte a sua componente lúdica festiva, recorda simultâneamente a morte e a "vida" para além da morte ;
porque tivemos ou temos ainda presentes os nossos pais ;
porque muitas vezes não lemos o "livro das instruções " de como lidar com os pais, ou quando as "lemos" já é tarde ;
porque eles as "leram" e implementaram com todo o empenho há muitos anos atrás;
deixo-vos com esta "Lição de Vida" para meditarem :
Por favor, pelo amor aos vossos filhos, vejam com a maior atenção até ao fim.
Garanto-lhes que vale a pena.
Por vezes, a nossa falta de memória, que só atribuímos aos mais velhos, impede-nos que vejamos que já um dia os papeis foram inversos !
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Já conhecia mas nunca podemos ignorar esta realidade.
ResponderEliminarInfelizmente já não tenho pais, nem sogros...
É a vez do meu filho ver este vídeo, vou mostrar-lho este fim-de-semana!
Abraço pascoalino
Rui, também já conhecia esta curta metragem de Constantin Pilavios (não sei porquê não me senti lá muito confortável a escrever as duas primeira sílabas do apelido...) mas pela postagem vales bem o Nobel da Sabedoria e outro da Sensibilidade à essência humana!
ResponderEliminar;)
Não conhecia a curta metragem, amigo, e como já esperavas as lágrimas caem.
ResponderEliminarFaz pensar muito, este vídeo.
Por momentos, revi-me como mãe já velhinha, a dar o diário ao meu filho para que o lesse.
E lembrei-me do enorme carinho com que tratava os meus avós, dos mil xi corações diários, que não consigo dar aos meus pais e que tenho que destravar.
De vez em quando o Nando pergunta-me se já dei o tal abraço ao meu pai ou à minha mãe e eu respondo que não.
Adoro-os, protejo-os e mimo-os, mas há qualquer coisa a travar esse abraço.
Que Deus me ajude a conseguir fazer o mesmo que este filho fez...sempre, uma e outra vez.
Obrigada, amigo.
beijinho
Sabes o que mais me chocou?
ResponderEliminarFoi a forma como este filho lia impavidamente o jornal e se mantinha o silêncio. Ao menos isso não acontece entre nós.
Rui, conheço este vídeo. Não o vou ver porque já me caem as lágrimas...
ResponderEliminarBeijo
Já conhecia o vídeo, mas não deixo de me questionar sobre este comportamento.
ResponderEliminarRosa dos Ventos
ResponderEliminarEu sei que não era novidade. Neste blog já o tinha postado há mais de um ano ! … mas nunca é demais recordar a necessidade de mantermos sempre os laços bem apertados entre as gerações e sabermos compreender e aceitar as diferenças, que ao fim e ao cabo, também, inversamente, já existiram no passado.
Beijo, Rosa
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Oops!!!
ResponderEliminarComo disse, já a tinha postado há mais de um ano, mas um post noutro blog fez-mo lembrar ! ;))
Nobel,... claro que é um grandessíssimo exagero, :))) mas sensibilidade (e bom senso) isso tenho até demais. :)) Por ex., não consigo ver o vídeo até ao fim, pelas recordações que me traz e muito menos falar enquanto o vejo ! … e não será apenas nestes casos ! …
Grande abraço !
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Nina
ResponderEliminarÉs capaz de prometer ? ;)) … O Nando tería ainda mais orgulho em ti !
… e vais ver que até tu terás ! … um dia irás dar imenso valor a uma situação inversa !
... e lembra-te que a vida … ppssssttt … passou !!!
Beijinho, querida amiga !
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Cantinhodacasa
ResponderEliminarEu sei que conheces. Já o comentamos e sei que não fazemos muita diferença ! :)))
Beijinho
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Luisa
ResponderEliminarComo disse, eu próprio já o tinha postado há muito tempo.
Com frequência atribuímos a má memória aos mais velhos, quando a memória falta é aos mais novos !
É uma grande lição de vida !
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Sempre que vejo este filme tenho vontade de chorar.
ResponderEliminarUma boa Páscoa para ti e todos os amigos que passam por aqui
:))
ResponderEliminarSou, pois.
E eu sei que o Nando se orgulharia ainda mais de mim.
Hei-de fazê-lo sim.:)
bji gde aos 2 (qd o fizer, sabê-lo-ás:))
Tite
ResponderEliminarSó vontade, Tite ?... eu sou um fraquitolas ! :))
Obrigado e igualmente para ti e todos os teus !
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Nina
ResponderEliminarÓptimo ! … Gostaria muito !
:))
Beijinho dos dois !
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Não conhecia o vídeo. Já o vi da parte da manhã e fiquei sem palavras.
ResponderEliminarBeijo
Sonhadora
ResponderEliminarTerrivelmente real e de acordo com os tempos que correm.
Claro e felizmente que não é geral, mas há muitos filhos que se esquecem do amor e da paciência que os pais tiveram com eles em miúdos e encaram-nos, nestas idades, como autênticos fardos.
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