Existe “à minha beira” (... sou um homem do Nuorte ) na "minha" FONTE uma BICA de água corrente, considerada muito boa (talvez seja, ou não ...! ) onde se podem ver com frequência, filas de carros, de pessoas que lá vão encher os seus garrafões, para abastecimento doméstico.
Uma destas noites reparei que havia um carro, com várias grades de garrafas de plástico pequenas e grandes, na mala, e um homem a enchê-las uma a uma.
Depreendi que se trataria de um dono de um qualquer restaurante (o particular enche garrafões ou meia dúzia de garrafas e não grades) a abastecer-se neste providencial “fornecedor”.
Não é por que o servir aquela água à mesa possa ser causa de doença grave (?) para quem a vai beber (porque talvez não seja). O que ponho em causa é mais uma “esperteza saloia” de quem se aproveita destas situações para facturar "gato por lebre", embora, neste caso, o "gato" até possa nem ser pior que a "lebre".
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e a agua que se compra selada nos supermercados?
ResponderEliminarde onde vem?
Pois é.
ResponderEliminarPor vezes até eu tenho receio da água que compro nos supermercados, quanto mais esta...dos restaurantes, cafés e por aí fora...
Beijinho
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ResponderEliminarVício e Cantinho:
Discutir este assunto em profundidade daria “pano para mangas” !
Em Portugal, para uma água ser engarrafada, tem que cumprir bastantes critérios de qualidade, o que não quer dizer que seja melhor que a da torneira ou das fontes digamos, clandestinas. Desta proveniência, há-as muitíssimo boas e perigosíssimas!
O Decreto-Lei 306/2007, de 27 de Agosto, consagra todo o tipo de águas para consumo humano, sejam elas de poços, fontes, ou rios.
O plástico do vasilhame, aliás, quando exposto demasiado tempo ao calor ou no congelador, torna a água muito perigosa para a saúde, qualquer que seja a sua origem.
A água da torneira é, na grande maioria perfeitamente saudável para se beber. Não há qualquer motivo para duvidar da sua qualidade. Apenas o paladar pode alterar, conforme o local.
Em Lisboa, por ex., não consigo beber água da torneira. Aqui na zona do Porto faço-o diariamente.
...Mas o que eu pretendia pôr em causa era a “esperteza saloia” do “tal” indivíduo, ao enganar o cliente, do seu negócio, facturando a água, ao preço da engarrafada.
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