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Mais difícil e diferente .
Em vez de tentar reconhecer pela foto (é a sua), tentar fazê-lo pelo texto.
Filho de pai alemão, Compositor de várias Óperas e Cantatas, nascido em Lisboa e falecido em Hamburgo, Pintor (estudou na Alemanha), desenvolveu toda a sua actividade artística em Portugal estando representado no Museu de Arte Contemporânea, deixando mais de 2000 quadros.
Falecido em princípios do Séc. XX é ainda hoje conhecido e nomeado por nos ter deixado uma obra muito importante e conhecida de todos !
De quem se tratará e qual será essa obra ?
Solução :
Trata-se de Alfredo Keil, autor da música, que juntamente com Henrique Alves de Mendonça, autor da letra, criaram
A Portuguesa, que hoje é um dos símbolos nacionais de Portugal – o seu Hino Nacional.
Este Hino nasceu em 1890 como uma canção de cariz patriótico em resposta ao ultimato inglês, para que as tropas portuguesas abandonassem as suas posições em África, no denominado “Mapa cor-de-rosa”, mas só adaptada em 5 de Outubro de 1910 como Hino Nacional.
Em 1957 sofreu umas pequenas alterações e praticamente apenas cerca de metade da letra do Hino é conhecida dos portugueses em geral, como poderão ver no link acima !
A Portuguesa, que hoje é um dos símbolos nacionais de Portugal – o seu Hino Nacional.
Este Hino nasceu em 1890 como uma canção de cariz patriótico em resposta ao ultimato inglês, para que as tropas portuguesas abandonassem as suas posições em África, no denominado “Mapa cor-de-rosa”, mas só adaptada em 5 de Outubro de 1910 como Hino Nacional.
Em 1957 sofreu umas pequenas alterações e praticamente apenas cerca de metade da letra do Hino é conhecida dos portugueses em geral, como poderão ver no link acima !
Praticamente todos reconheceram do que se tratava !
Foi logo à primeira! :-))
ResponderEliminarUm homem plurifacetado!
Vou pensar numa dica...
Abraço
Não há português que se preze que não lhe conheça pelo menos uma música! :-))
ResponderEliminarPela descrição, até é mais fácil lá chegar, porque a cara dele não é muito conhecida, dado que morreu em 1907.
ResponderEliminarMas não sabia que tinha uma obra tão vasta em pintura, conhecia-o mais como músico... :)))
Não conhecia, mas descobri.
ResponderEliminarSegundo a Wikipédia também foi arquélogo e poeta.:)
beijinhos
(Será que alguma vez estudei quem foi o autor da "música" que todos conhecemos? Que vergonha!:))
ResponderEliminarCaro confrade Rui da Bica!
ResponderEliminarVou dar uma pista... Ele nasceu no dia 03 de julho de 1850. Neste mesmo ano, mais precisamente no dia 08 de maio, também nasceu o nobilíssimo pintor brasileiro, de Itu-SP, José Ferraz de Almeida Júnior!!! Sempre que vou à Pinacoteca do Estado de São Paulo, lá no bairro paulistano da Luz, não me canso de ficar encantado com algumas obras de arte, de sua autoria, expostas permanentemente lá!!!
Caloroso abraço! Saudações keilianas, digo, artísticas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Uma música linda, que conhecemos de trás prá frente, que todos já cantámos e que me emociona sempre :)
ResponderEliminarDe resto não sabia nadinha...mas vou ler.
Beijinho :)
Que porcaria nao poder escrever aqui. Esta é só uma tentativa. Este Sr. reconheci-o loguinho. Batatas e agriões
ResponderEliminarEna pá, já é possível. Houve uma quantidade de tempo que era impossível comentar em blogues, apesar de eu poder postar no meu. Bem parece-me que a era da "Prohibition" pertence agora ao passado.
ResponderEliminarCheguei tarde!!!!
ResponderEliminarBjs.
Rosa dos Ventos
ResponderEliminarParece que fui demasiado explícito, Rosa !? …
É curioso que eu só conheço uma música dele ! Também fiquei admirado com a biografia. :)
Bjs
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Teté
ResponderEliminarFoi exatamente por isso que me alonguei na descrição (embora também me surpreendesse a faceta de pintor que eu desconhecia), em vez de deixar apenas a foto. É mais conhecido o nome que a cara deste sr. ruivo ! :)
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Nina
ResponderEliminarO homem era uma enciclopédia (ou uma Wikipédia :) !! )
Estudar, estudar, talvez não, mas calculo que uma grande % de portugueses o conheça de nome (não de fotografia) !
Bjs
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Prof Ms João Paulo de Oliveira
ResponderEliminarCertíssima a data ! Por acaso desconhecia, mas fiquei a conhecer, a obra de Almeida Júnior ! Curioso que descobri que “o realismo de Almeida Júnior parece ter afinidades com os quadros de tema camponês pintados pelo português Malhoa ... As observações das obras de Malhoa e de Almeida Júnior ajudam a esclarecer.” Tendo como exemplo o quadro “Os Bêbados”, de Malhoa, também autor do quadro “O Fado”, hoje muito falado pelo reconhecimento do Fado como Património Imaterial da Humanidade, desde ontem ! Portugal está neste momento em alvoroço de entusiasmo, por isso !
Grande abraço !
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maria
ResponderEliminarEste é um dos casos em que todos sabem a música, (fantástica e motivadora) mas nem todos a letra (talvez um bocadinho desactualizada para os dias de hoje) ! :))
Beijinho
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Marota
ResponderEliminarAproveito a oportunidade para te desejar os maiores êxitos nas tuas “mostras” e “exposições” da tua obra ! Parece que terás uma grande carreira pela frente !...
Comentários – afinal parece estar em ordem. Não percebi as “Batatas e agriões” (?!?!) …
Beijinho ! :)
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Fatima
ResponderEliminarNão chegaste tarde ! :)… eu ainda nem tinha dito nada ! …
Não disseste se sabias, mas considero fantástico que como brasileira conheças o nome e a obra ! :))
Beijinho, Fá ! :)
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Será que tem algo de Alfredo?
ResponderEliminarÉ certo que "ti Alfredo" foi o marceneiro.
Mas este também foi Alfredo?
Contra "tudo e contra todos"...??????
1 abraço!
Kok
ResponderEliminarEstamos "numa" de Fado ! ...:)))
O Alfredo Marceneiro foi um dos Grandes !
Com ou sem "o" ... "espingardas ou canhões"...
É bem provável !
:))))
Abraço !
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Mais uma vez cheguei tarde. Fui tratar de mim. Também mereço! Esta era de caras. Sabias que houve aí um "parceiro", há uns tempos, que queria mudar a letra à dita música? Já não me lembro quem foi esse "iluminado".
ResponderEliminarSonhadora
ResponderEliminarNunca é tarde! :)) Todos precisamos de nos mimar ! :)))
Foi feita uma pequeníssima alteração em 1957 (bretões por canhões! ... o que é certo é que cerca de metade da letra ninguém sabe porque não é utilizada. Acima, referindo-me à letra, disse: "talvez um bocadinho desactualizada para os dias de hoje".
Quanto à música, impecável !
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O refrão da Portuguesa merecia ser actualizado porque simplesmente já não faz sentido.
ResponderEliminarpaulofski
ResponderEliminarÈ o que eu acho ! ... Isto de "Contra os canhões, marchar, marchar" já não faz muito sentido na Europa e nos dias de hoje. Aliás "a letra" não dizia canhões, mas sim Bretões (Ingleses). Era uma "resposta ao "Ultimato Inglês".
No link do texto tem a letra completa e confesso que mais de metade nem fazia ideia que existisse !
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Pois eu estou contra...se fossemos actualizar tudo o que já não faz sentido perderíamos muito da nossa história...
ResponderEliminarBem que o Manuel Alegre o quis fazer, não só mudar a letra do Hino, como também a nossa bandeira...graças a Deus que a moda não pegou.
Queres uma nova versão? Toma esta, a música é a mesma :p
"Iroses do mar
nozes podres
maçãs reinetas
do meu quintal
Apanhai hoje da corda
as cuecas do general
entre a rua e a casa
óh mãe oiço a tua voz
os teus gritos a chamar
que hão-de levar-te à rouquidão
Já vou...já vou
meninos, não posso ficar
já vou...já vou
bolas, nem posso brincar
contra a vontade
vou a andar..." ehehe
Beijinho :)
Obrigada Rui. Batatas e agriões era a forma que quando queríamos "boicotar" o canto do hino nacional no início das aulas (em Lx cantávamos o hino nacional e orávamos antes do início das aulas ;o) ) as mais rufias em vez de cantarem "contra os canhões, marchar, marchar", cantavam, sem que a professora se apercebesse lógicamente: "contra os canhões, batatas e agriões". Eu sempre pensei que esta versão era conhecida a nível nacional e internacional, mas parece que me enganei. A minha dica afinal não foi a ideal :o)Abraços - I
ResponderEliminarmaria
ResponderEliminarJá cantarolei agora e adapta-se muito bem ! rrrssss
Não me digas que foi uma “criação” de momento, para este comentário !? eheheheh
Beijinho ! :)))
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Marota
ResponderEliminarAh! .))) …brincalhonas ! eheheheh
Por acaso não conhecia e nunca tinha ouvido falar !
Beijinho ! :)))
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Nops! Era uma das muitas versões que se cantavam antes do 25 de Abril, quando os filhos da p* que mandavam no país nos obrigavam a cantar o hino e a rezar o pai nosso no início das aulas
ResponderEliminarOlá
ResponderEliminarSei que este assunto já tem uns anos, no entanto e sobre uma das versões que aprendi ainda não tinha acontecido o célebre 25 de Abril eu cantava o hino nesta versão (quase igual à da Maria):
Iroses do mar
Nozes podres
Maças reinetas do meu quital
Levantai hoje de novo
As cerolas do general
Entre os homens do governo
Há um que é gordo e pelado
E come por conta do Estado
E come por conta do Estado"
Às fisgas, às figas
(Aqui não me lembro da frase...será que já estou com Alzheimer???) Nota do autor
No final acabava assim
"Contra os canhões
Batatas com feijões"
Vale esse abraço a todos que participaram...
Tuga anónimo
Talvez em 1973 o meu pai cantou-me esta versão subversiva do hino nacional. Ele só o fez uma única vez. Eu tinha 8 anos e memorizei à primeira a maior parte. Deste então esqueci-me de algumas partes, que deixei em branco (assinaladas com reticências entre parêntesis).
ResponderEliminarIroses no mar
Nozes podres,
Maçãs rainetas,
Uva ferral,
Levantai hoje de novo,
O andor dos pardais
Entre as (...)
(...)
Ai tanta casca de noz!
No tempo dos meus avós
(...)
Às armas, às armas!
(...)
Às armas, às armas!
(...)
Contra os cagalhões
Marchar, marchar!