"Isto são só ensaios para levar seres vivos ao espaço !... mais nada !"
Os Iranianos fizeram ontem "lançamentos" (sabe-se lá de quê) para o espaço, através de foguetões.
Perante a ira dos americanos, apressaram-se a dizerque todo este programa visa fins pacíficos, nada têm a esconder e que nada têm a ver com armamento nuclear.
Provavelmente, trata-se de um estudo de protótipos de candeeiros !
Olá Rui.
ResponderEliminarPode ser que o respectivo presidente e camarilha por engano apanhem um desses voos e não apareçam mais cá por baixo.
Kandandos
eu estou ansioso que os animais voltem e contem como aquilo é lá em cima...
ResponderEliminarAi, Rui. Como isto me preocupa!
ResponderEliminarQuanto egoísmo, sede de poder, orgulho e sei lá bem que mais?
Revolta-me tudo isto.
Olá Kimbanda.
ResponderEliminarÉ pena é, mas não tenho grandes esperanças nisso.
Destes tipos, iranianos, não vai saír coisa boa.
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Vício
ResponderEliminarAté é possível que tenham seguido os tais animais que eles dizem, mas até podem não ter ido e o teste ter servido para outras coisas menos claras.
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Olá Cantinho
ResponderEliminarTodos temos motivos para ficar preocupados.
O que se passa é que há um “clube” nuclear (Estados com Armas Nucleares) constituído por USA, Rússia, Reino Unido, França e China, com estatuto reconhecido.
Desde que o Tratado de “Não proliferação Nuclear” entrou em vigor, três estados que não faziam parte dele, têm realizado testes nucleares, nomeadamente, Índia, Paquistão e Coreia do Norte (que já se retirou).
Israel também é amplamente acreditado como um país com armamento nuclear, mas tem-se recusado a confirmar ou desmentir tal afirmação.
A África do Sul chegou a desenvolver armas nucleares, mas desmontou o seu arsenal antes de aderir ao Tratado.
Em 2005, o Irão foi considerado, sem consenso, como um país em não conformidade com o Tratado, foi sancionado pelo Concelho de Segurança, quando se recusou a suspender o seu plano, mas alegou que as sanções são ilegais porque o obrigavam a abandonar os seus direitos dentro do Tratado, de desenvolver tecnologia nuclear pacífica.
O que se passa é que já há muitos intrusos, estamos num impasse e o Irão não se quer ver descriminado.
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