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Estava a ver os posts dos meus amigos e deparou-se-me esta "Pérola" no blog da Cantinho da casa
Trata-se da relação - pais na 3ª idade vs. filhos.
Pai e filho sentados num banco do jardim de sua casa.
O filho lê o jornal.
Um pardal, desperta a atenção do pai, que pergunta "O que é aquilo?"
O filho comodamente a ler o jornal responde: "É um pardal", regressando à sua leitura.
Depois de várias insistências, sempre com a mesma pergunta do pai, o filho responde aos gritos, que é um pardal.
Aquele pai levanta-se, entra em casa e regressa com um diário aberto em determinada página ..., pedindo ao filho que leia.
A partir daí, "caíu-me um cisco num olho" e tive dificuldade de ver o resto ...
Suponho que o pai estaria simplesmente a recordar com muito amor e nostalgia, uma situação passada há várias dezenas de anos ... "ele tinha mostrado os Pinguins ao filho,... mas este já não se lembrava" ... sinto, que o filho ainda foi a tempo de não os deixar ir embora...
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Sim, foram os pinguins.
ResponderEliminarGostei da associação.
Quanta paciência os pais têm para os filhos enquanto estes são crianças... E depois?
Por mim falo.
Beijinho
Ui, este é muito comovente... :)
ResponderEliminarQue bonito, e que surva pra gente entender melhor os nossos velhos. eles ficam mesmo como crianças, mas como crianças mesmo. A gente não perde a paciência quando a criança pergunta 20 vezes a mesma coisa. Devemos ser assim com nossos queridos. Lindo post!
ResponderEliminarCantinho.
ResponderEliminarPude roubar o vídeo, mas a ideia, essa foi tua.
Obrigado.
bjs.
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Teté.
ResponderEliminarUi, disse eu e dizem que tenho barba dura!
Isto é impróprio para avôs !
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Rui, eu também te tirei a dos pinguins.
ResponderEliminarNão fui muito clara naquilo que escrevi, mas acho que vais entender.
Não me convém...
Beijinho
Olá Walkyria.
ResponderEliminarAinda bem que gostaste.
A minha interpretação é a de que o pai não está nada "cheché", a comportar-se como criança, mas sim a recordar com amor e nostalgia, o dia em que a mesma cena se passou com o filho de 3 anos.
Repara bem na expressão (marota) dele, quando chega com o diário e ouve o filho ler.
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Rui a pequena história é espectacular, mas podemos levá-la muito longe, não só ao relacionamento entre pais e filhos. Tentar transportá-la para a vivência deste Mundo com os pobres de um lado, a tentarem fazer-se entender e mostrar a sua miséria e os outros a repetir sempre, a dizer a mesma coisa, chateadíssimos, como aqui o filho, sem sequer fazerem um esforço em entenderem a miséria que passa ao lado deles.
ResponderEliminarÓ cantinho.
ResponderEliminarRoubaste e fizeste muito bem.
Ladrão que rouba ladrão tem 100 anos de perdão ! :))
Bjs.
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Obrigado Ricardo
ResponderEliminarÉ realmente uma boa ideia, com todo o cabimento.
Esta vida está cheia de situações deste género.
Porque será que não nos damos ao trabalho de meditar em quantas situações de injustiça incorremos, sem avaliar se, por acaso, já passamos por elas anteriormente, mas do lado oposto ao que estamos agora ?
Boas férias, boas fotos e não pensemos em coisas tristes :))
... e lembre-se, que os pinguins só cá estão até Sábado !
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