Re-editado
Obrigado a todos :
Tite , Donatien , Teté , Rosa dos Ventos , luis tavares , Turista , Sonhadora , EMATEJOCA , maria , Prof Ms João Paulo de Oliveira, Pedro Coimbra , Kok , Teófilo Silva.
Bom ! Esta foi muito fácil e dela resultou um “pleno”.
Praticamente todos reconheceram o Grande
Pedro da Cunha Pimentel Homem de Melo
(Porto, 1904 — Porto, 1984) foi um poeta, professor e folclorista português.
Nasceu no seio de uma família fidalga, imbuído de ideais monárquicos, católicos e conservadores. Foi sempre um sincero amigo do povo e a sua poesia é disso reflexo.
Exerceu a advocacia e foi professor de português, entre outras coisas. Foi um entusiástico estudioso e divulgador do folclore português, criador e patrocinador de diversos ranchos folclóricos minhotos, tendo sido, durante os anos 60 e 70, autor e apresentador de um popular programa na RTP sobre essa temática.
Foi um dos colaboradores do movimento da revista Presença.
Apesar de gabada por numerosos críticos, a sua vastíssima obra poética, eivada de um lirismo puro e pagão (claramente influenciada por António Botto e Federico García Lorca), está injustamente votada ao esquecimento.
Entre os seus poemas mais famosos destacam-se "Povo que Lavas no Rio" e "Havemos de Ir a Viana", imortalizados por Amália Rodrigues (ver vídeos) e "O Rapaz da Camisola Verde".
Foi distinguido com o Prémio Antero de Quental (1940) e o Prémio Nacional de Poesia (1973). A sua obra poética encontra-se compilada em Poesias Escolhidas (1983).
Como estudioso do folclore nacional, escreveu A Poesia na Dança e nos Cantares do Povo Português (1941) e Danças de Portugal.
Afife (Viana do Castelo) foi a terra da sua adopção. Ali viveu durante anos num local paradisíaco, no Convento de Cabanas, junto ao rio com o mesmo nome, onde escreveu parte da sua obra, "cantando" os costumes e as tradições de Afife e da Serra de Arga.
.
INICIAL :
.
Sabem quem era ?
.
Se a minha vista não me engana este foi Prof. do meu marido no Porto. Também me lembro dele por esses folclores da nossa terra e não só e não só.
ResponderEliminarAbraços amigo Rui. Espero que continues em boa forma
E entrava-nos em casa pela tv...
ResponderEliminarRecitava quadras populares,mostrava-nos danças,usos e cantares...
Escreveu belos versos e Amália também os cantou.
Sei! E aposto que a Sonhadora também... :)))
ResponderEliminarMas acho que esta vai ser fácil! :D
Não me digas que é "o rapaz da camisola verde"?! :-))
ResponderEliminarAbraço
Povo que lavas no Rio...
ResponderEliminarAmigo Rui, este até eu sei quem é: poeta originário de Alto Minho (ali para os lados de Afife), que tinha "a mania de me entrar pela casa dentro na hora de jantar", e que eu achava uma foleirice, na minha inconsciência de criança/jovem! ;)
ResponderEliminarEsta, para mim, é de caras. Conheci-o pessoalmente. Várias vezes viajamos no mesmo autocarro.
ResponderEliminarTite
ResponderEliminarÉ ele mesmo ! :)
Obrigado ! Em forma, sempre mas há quem diga que não ! :(
:)))
Beijo
.
Donatien
ResponderEliminarUm Homem de verdade ! :))... muito completo !
Abraço
.
Teté
ResponderEliminarEsta vai ser um “pleno” ! :))
joca
.
Rosa dos Ventos
ResponderEliminarNegra madeixa ao vento,
Boina maruja ao lado.
:))
Beijo
.
Cheguei agora a casa e, ao dar uma espreitadela no teu blogue, Rui, só posso dizer como a sonhadora: "esta, para mim, é de caras", embora nunca tenha tido o prazer de viajar com ele no mesmo autocarro.
ResponderEliminarO desafio que deixo esta noite no "ematejoca azul" é muito mais difícil!!!
Boa noite!
Luís Tavares
ResponderEliminarQue talhas com teu machado as tábuas do meu caixão. :))
Abraço
.
Turista
ResponderEliminarUm “intrometido” que se esperava com agrado ! :)
Isso é CULTURA … e há quem julgue que não !
Bj
.
Sonhadora
ResponderEliminarÀ beira de ti, as horas
Não eram horas: paravam.
E, longe de ti, o tempo
Era tempo, infelizmente...
Aí, já disse o que pensava :))
Bjs
.
EMATEJOCA
ResponderEliminarEsta é um bónus ! :)) … não foi no autocarro, … mas já falei com ele !
Vou ver se ainda espreito. :)
Bj
.
De caras???
ResponderEliminarRui, sabes aqueles avisos que por vezes vimos em sites que dizem "denunciar comentário" ou imagem ou outra coisa qualquer???"
Vou denunciar o teu...quando me perguntarem porquê, eu vou responder que é porque só tem desafios difíceis...e depois vou pedir aos srs. polícias para te obrigarem a pôr desafios super fáceis...prontos :p
Não faço a miníma ideia...
Beijinho :)
*lá em cima eu tava a brincar, sabias??? A ver se me safo com esta ;)
Caro confrade Rui da Bica!
ResponderEliminarOutro motivo que considero seu blog imperdível é porque tenho a prerrogativa de conhecer ilustres cidadãos do reino distante além-mar!!!
Caloroso abraço! Saudações aprendizs!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Os Pedros são todos extraordinários, Rui :))
ResponderEliminarOk, haverá algumas excepções....
Bom feriado!!
O Homem que subiu ao povo...
ResponderEliminarClaro que sei quem foi!!!
1 abraço!
Depois de ler vários comentários, cheguei lá, mas estava difícil...
ResponderEliminarAcho que vou voltar prá escola...sou uma inculta :p
Beijinho :)
Se não fossem as dicas nos outros comentários também lá não ia. PHM pois claro!
ResponderEliminaruM ABRAÇO.
maria
ResponderEliminarrrrsss Neste blog, “conteúdo impróprio para gente preguiçosa que não gosta de pesquisar” ! rrsssss
... temos que concordar, pelo conjunto dos comentários, que esta foi uma “borla” ! :))) …
Vá lá, vá lá, que te redimiste ! … conseguiste ler os comentários e chegaste lá ! :)))
Beijinho ! :))
.
Prof Ms João Paulo de Oliveira
ResponderEliminarIsso é um grande elogio que eu registo, grato, mas algo exagerado, caro Prof. :))
Na re-edição haverá um texto que lhe permitirá ver quão grande foi este Homem , de origem fidalga e que “subiu” ao povo !
Grande abraço !
.
Pedro Coimbra
ResponderEliminarConcordo caro Pedro ! :))… e tenho alguns na família ! rrsss
Bom feriado ! :)
.
Kok
ResponderEliminarAdorei essa frase, caro Kok :
“O Homem que subiu ao povo...”
Abraço !
.
Teófilo Silva
ResponderEliminarClaro que sim. Na maior parte destes enigmas as respostas encontram-se nos comentários ! :)))
Abraço !
.