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Gypsy Life (Terry-Toons/1945) de Carlo Vinci.
Já tinha saudades destes desenhos animados.
Na minha infância ainda era normal, antes da exibição do filme anunciado, nos cinemas, até ao 1º intervalo, assistir-se ao noticiário ilustrado, comentado por Fernando Peça, a que se seguia uma boa sessão de desenhos animados, dos velhos tempos, que chegavam a Portugal (já como saldos) largos anos após o lançamento, lá fora.
Para mim os mais antigos e melhores eram os "Terry-Toons".
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Rui grande verdade. Eram espectaculares estes desenhos animados que eram dados antes do filme de fundo. Velhos e agradáveis tempos em que as pessoas viviam com prazer e a ida ao cinema era um encontro de família e de amigos. Hoje é tudo às escuras e ainda não percebi porquê :), e o filme tem sempre um som adicional que é o do mastigar das pipocas.
ResponderEliminarVerdade,gostei de rever...
ResponderEliminarRicardo e Luis:
ResponderEliminarObrigado pelo comentário.
Era de facto diferente ir ao cinema e podemos falar naqueles filmes de várias "Partes" e imensos "Episódios", em que os filmes eram interrompidos quando o herói caía do 5º andar, após um murro do vilão e o filme continuava no dia seguinte, com o "artista" a levantar-se do chão e com o chapéu no sítio.
Das sessões com 2 filmes diferentes, seguidos, eu era fã assiduo e tinha até uma lista dos muitos filmes que ia vendo.
Dos desenhos animados é bom lembrar que a TV não era para as crianças e não os transmitia, portanto, só no cinema se podiam ver.
Estes, a par dos da Disney eram fantásticos.
Sabe bem recordar.
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Vi muitos desenhos animados do Super-Rato na TV, em miúda. A história era sempre igual, mas nós gostávamos do herói que salvava sempre a garotinha em perigo.
ResponderEliminarFoi engraçado rever aqui, até porque já nem sequer me lembrava que tinham cantorias de fundo... :)))
Olá Teté.
ResponderEliminarSe calhar, foram estes tipos de histórias que inspiraram as dos filmes do "Super Homem" ou do "Spider Man" :)))
A TV, cá, é de 56. Julgo que só vários anos mais tarde se lembraram que os miúdos eram um mercado que interessava cativar. Talvez nos inícios dos 60 (?)...
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