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Falou-se há dias num blog amigo sobre "as duas rodas" (bicicletas) e os porquês da nossa não adesão massiva a esse meio de transporte de pequenas distâncias .
Ora essa estranheza estendo-a eu até às "motorizadas".
É para mim muito estranho que estas simpáticas ditas "Motorizadas" tenham desaparecido, quase por magia das nossas vistas !
Numa altura em que é bem evidente o elevado custo dos combustíveis, acho muito estranho que não estejamos a ver de volta este meio de transporte !
Saberão dizer-me porquê , ou porque desapareceram ?
Se falar por mim, aboli-as quando fui contra um carro, enquanto aprendia a guiar, num parque de estacionamento.:)
ResponderEliminarbeijocas
A do rapaz cá de casa foi vendida há um mês porque ele já não a usava por viver em Lisboa e não ter garagem!
ResponderEliminarMas ainda dei umas boas voltas nela como pendura... :-))
Rui não sei te responder, mas vou contar um segredo e não quero que vc fique rindo de mim heim?!!!
ResponderEliminarNão sei andar de bicicleta comum, nunca aprendi.
Bjs.
São dois,Fátima...
ResponderEliminarAcho estas Motorizadas veículos pouco seguros. Talvez tenha sido essa a causa da sua quase extinção.
ResponderEliminarPor aqui a magrela (bicicleta) é bem usada, apesar dos morros e de não termos ciclovias...um risco que meu filhote corre de quando em muito! Fazer o quê???
ResponderEliminarBijuuss n.c.
Já agora, porque não as Velosolex ( misto de motorizada e bicicleta)? Em França ainda se vêem muitas...
ResponderEliminarAcho que se deve a uma questão de segurança na estrada.
ResponderEliminarAcho que não podem andar em autoestradas, para isso têm de ter maior cilindrada, ora quem compra... deve preferir poder andar em todo o lado. Mas não garanto a resposta ;)
ResponderEliminarBjos
Caríssimo Rui, eu culpo os energúmenos que apelidamos de políticos. Decidiram facilitar a modernidade (chamam-lhe a evolução dos tempos) e parece que a licença camarária não era suficiente. Isto aconteceu em 98. Era preciso tirar uma carta própria “especial de corrida” (é que as escolas de condução estavam quase em vias de extinção…) e até os que tivessem carta de automóvel também não estavam habilitados a conduzir as de cinquenta centímetros cúbicos, se a carta fosse posterior àquela data. Claro... qual era a industria nacional que se aguentava assim com todas estas benesses? Só houve uma gradual falência de 90%.
ResponderEliminarNina
ResponderEliminarSendo assim, compreende-se. O mesmo aconteceu comigo, com a moto. Enquanto aprendi em espaço fechado, “no problem”, mas quando saí para a rua pela 1ª vez era um dia de chuva miúda. Descia a Rua da Restauração atrás de um eléctrico. O eléctrico parou e quando me preparava para o ultrapassar (a 10/h.) a roda resvalou no carril e parei tombado debaixo da traseira do eléctrico. ;))
joca
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Rosa dos Ventos
ResponderEliminarNão ter onde guardar pode ser outro problema já o carro pode ficar na rua e a motorizada não.
Para 2 torna-se de facto mais perigosa. :)
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Fátima
ResponderEliminarPrometo não rir nem contar a ninguém ! :))) ehehehe (afinal estou a rir !) :)
Bjs
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donatien
ResponderEliminarCurioso. Parece-me mais raro em homens ! :))
Eu aprendi nos jardins do Palácio de Cristal, com bicicleta alugada lá. Aí não havia problemas de trânsito. :))
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L.O.L
ResponderEliminarÉ um facto que sim, mas por esse ponto de vista também as motos e as bicicletas o são. Sinceramente não me parece a razão fundamental.
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Regina
ResponderEliminarA “magrela” ! :)) (nome giro para as “biclas” ! :))
Em Portugal até há uns 20 ou 30 anos (ou seroa antes ?) usavam-se aos montes, quer as magrelas quer as de motor ! Depois desapareceram ! :(
Beijão, Rê !
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Carlos Barbosa
ResponderEliminarClaro que estão incluídas ! Tudo (excluindo as motos de alta cilindrada) ! Porquê ???...
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Catarina
ResponderEliminarConcordo que sim, mas isso pela falta de estruturas e civismo !
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Isa GT
ResponderEliminarEu entendo esse tipo de transporte como de lazer e de pequeno curso. Por essa razão não consideraria a sua utilização nas autoestradas.
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Blogaparte
ResponderEliminarOra aí pode estar uma razão de peso ! Sempre vi nesses veículos um meio de transporte que se podia comprar e utilizar de imediato sem qualquer burocracia para além da licença camarária. É evidente que quem as comprava as sabia conduzir (desde que até 50 cm3).
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Todas/os
ResponderEliminarEsta razão, da necessidade de obtenção de carta parece-me fundamental. Acho também que as condições estruturais para a possibilidade de circular com segurança nas vias citadinas não existem de todo. “Lá fora” há vias próprias e sinalização independente para este tipo de veículos e pode-se circular com toda a segurança. Também razões de carácter, de personalidade e de falta de civismo dos condutores auto, portugueses (que somos todos nós) que não respeitamos minimamente os veículos de 2 rodas. Ainda a questão “social” de cada um pretender ter o seu próprio carro (como todos os outros) mesmo não tendo condições para isso.
O facto é que com os combustíveis ao preço que estão seria de repensar muito seriamente a utilização deste tipo de transporte, criando condições para tal.
Como já escrevi no blog citado acima, na Dinamarca, por ex. (disse-me um empresário e eu vi lá mesmo) as pessoas preferem a bicicleta ao carro porque, pasmem, “não têm dinheiro suficiente para sustentar um automóvel” !!!
Claro que têm mais do que dinheiro suficiente para tudo, mas há uma questão de prioridades, nas quais, o carro não ocupa os primeiros lugares.
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Bicicletas com duas rodinhas atrás ainda há???
ResponderEliminarEssas é que eu gosto e são as únicas em que me sinto segura e sei andar ehehe
Beijinho :)
maria
ResponderEliminarrsrsrs Dessas, não há pró teu tamanho ! :)))
Beijinho ! :)))
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As bicicletas sempre foram a minha predileção. Nunca me afeiçoei pelas motas. No meu circulo de amigos da juventude muitos tinha motas de 50cc. e à boleia deles apanhei uns sustos valentes. Hoje em dia à um certo movimento revivalista que restaura velhas glórias de duas rodas e dá um colorido às ruas em passeios de clubes de motards com as belíssimas máquinas. Nesta nesta foto o meu filho está em cima da Cindy Crawford, uma Lambreta de 1966, tem a minha idade, que o meu cunhado comprou e mandou restaurar. Nos dias de bom tempo é o seu meio de transporte favorito entre a casa e o trabalho.
ResponderEliminarerrata: era suposto estar escrito "...há um certo movimento..."
ResponderEliminarpaulofski
ResponderEliminarEu sei que são ! :)) Por isso me referi a um "Blog amigo" (link) que era do "Gabinete", onde se falou nas 2 rodas !
Esse momento revivalista é que não o vejo muito, àparte os Motards e as Harley's em 2 rodas e por ex os 2 CV em carros.
Era preciso andar mais em 2 rodas.
Lembro-me bem das Lambretas, a que se seguiram as Vespas e também da canção ... "Rapaziada isto agora é que vai dar; Prás conquistar não é precisa palheta; porque elas até choram para andarem de lambreta ! " rsrsrs
Abraço !
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